SalaGeo

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O sonho de ser um escritor ...

Você sabe como nasce um escritor famoso? Um roterista de teatro? um autor de novelas??
Talvez assim como Jonas Ribeiro nosso aluno da terceira série que já se entrega a esta difícil e admiravel tarefa de nos fazer rir e chorar entre letras e parágrafos .Quer conhecer um pouco de seu trabalho?
Entre no link aí ao lado na lista de blogs e procure pelo blog que tem o seu nome e aprecie....

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Expectativa de Vida e Mortalidade Infantil no Brasil

" Em 2009, a esperança de vida ao nascer no Brasil alcançou os 73,17 anos e segundo Revisão 2008 da Projeção da População do Brasil, poderá chegar a 81,29 anos em 2050. Já a mortalidade infantil caiu de 69,12 para 22,47 óbitos por mil nascidos vivos, desde 1980. A taxa de mortalidade infantil obteve importantes reduções no período: em 1980, correspondia a 69,12 óbitos de menores de 1 ano para cada mil nascidos vivos e, em 2009, passou, para 22,47%0.
Diferença de mortalidade entre homens e mulheres jovens mais do que duplicou entre 1980 e 2009
Em 1980, os homens tinham duas vezes mais chances de falecer aos 22 anos de idade que as mulheres. Vinte e nove anos depois, a sobremortalidade masculina mais que duplicou: a relação entre as chances de falecer antes de completar os 23 anos de idade foi estimada em 1 (um) óbito feminino para 4,5 mortes masculinas.
Como óbitos de natureza violenta atingem com mais intensidade a população masculina, a conseqüência direta é o aumento do diferencial entre as expectativas de vida de homens e mulheres. Em 2009, a esperança de vida masculina alcançou 69,42 anos, 9,76 anos (9 anos, 9 meses e 4 dias) a mais em relação a 1980. Já para as mulheres a vida média ao nascer foi de 77,01 anos, ou 11,26 anos (11 anos, 3 meses e 4 dias) a mais em relação a 1980.


Meta do milênio para a mortalidade infantil deve ser atingida em 2015
Até 2015, o Brasil deverá cumprir o quarto dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, traçados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD): a redução em dois terços da mortalidade infantil prevalecente por volta de 1990. Se o declínio da taxa de mortalidade infantil não for interrompido, espera-se para daqui a cinco anos uma taxa de 15 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos."
Veja a seguir uma tabela que mostra alguns paises de diferentes graus de desenvolvimento e seus indicadores. Observe os dados brasileiros e tire as suas conclusões...
Fonte: IBGE

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Censo 2010 /População do Brasil

"O Brasil tem 190.732.694 milhões de habitantes. O dado preciso acaba de ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no balanço final do Censo 2010, que está sendo apresentado, neste momento, no Rio. A divulgação de hoje apresenta os dados definitivos referentes à população, a distribuição por sexo e entre zona rural e urbana. A região Sudeste continua sendo a mais populosa do Brasil, com 80,35 milhões. São Paulo lidera com 41,25 milhões de habitantes. O número de mulheres continua sendo maior que o número de homens, no Brasil. Para cada 100 mulheres, existem 95,9 homens.Nos cerca de 4 meses de levantamento, trabalharam 230 mil pessoas, dos quais 191 mil recenseadores."

Confira abaixo a evolução da população brasileira em todos os Censos:

Fonte : Vejaonline

Observações

# Há uma desaceleração do crescimento populacional no Brasil nas últimas décadas , fato que pode ser comprovado com os percentuais calculados entre um censo e outro :

Entre 2000 e 2010 / crescimento total = 12%

Entre 1991 e 2000 / Crescimento total =16%

Entre 1980 e 1991 /crescimento total= 23%

# A fase de maior crescimento populacional, verificá-se entre os anos 50 e 60 = 35% e os anos 60 e 70 =32% . Este período é conhecido como " Explosão Demógrafica" e tem como principal causa do crescimento aceleradoda população, a queda brusca da mortalidade em função das melhorias médico-sanitárias ( vacinação, popularização do uso de maternidades, acesso a antibióticos , tratamento de água e esgoto) implantadas no país nesta época concomitantemente com a manutenção das altas taxas de natalidade .

# O menor crescimento populacional verificado atualmente está em acordo com a queda das taxas de fecundidade da mulher brasileira que hoje inserida no mercado de trabalho, torna-se mais independente e possui fácil acesso ao uso de métodos contraceptivos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Turma 3003

Atenção você aluno da turma 3003 !!!


Entre aí ao lado nos sites de pesquisa em "Evolução urbana Rio", assista as animações que mostram diferentes lugares do centro da cidade e arredores e como se modificaram com o tempo. Preste atenção nas áreas que foram aterradas, nos estilos arquitetônicos presentes e tudo mais....
Depois volte aqui nos comentários desta postagem e deixe sua análise crítica do material apresentado . Você poderá destacar um fato que: lhe chamou atenção; que você tenha gostado mais; tenha lhe surpreendido ou o que mais desejar comentar. Só não serão aceitos "Recorte e cole" de parte dos textos apresentados junto com as animações
Obs: Você pode e deve ler os textos que acompanham as animações para aprender mais e organizar seu texto que deverá ter entre 10 e 15 linhas. Vale pontos extras na nota do bimestre.
Postagens até quarta-feira 24/11/2010 ás 22 horas

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

IDH ou Índice de Desenvolvimento Humano 2010 Brasil

O IDH, um índice divulgado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) que avalia o nível de desenvolvimento das nações, passou em 2010 por alterações na sua metodologia mas os pilares básicos não foram alterados. O índice varia de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, melhor) e engloba três dimensões fundamentais do desenvolvimento humano: conhecimento (mensurado por indicadores de educação), saúde (medida pela longevidade) e padrão de vida digno (medido pela renda). As modificações ficaram por conta de alguns indicadores e no cálculo final do índice.

O Subíndice longevidade foi o único que não mudou e continua sendo medido pela expectativa de vida ao nascer.

No Subíndice de educação sai a taxa de alfabetização, entra a média de anos de estudo da população adulta (25 anos ou mais) e em vez de taxa bruta de matrícula passa a ser usado o número esperado de anos de estudos ( tempo que uma criança ficará matriculada, se os padrões atuais se mantiverem ao longo de sua vida escolar). Essas alterações foram feitas porque alguns países, sobretudo os do topo do IDH, haviam atingido níveis elevados de matrícula bruta e alfabetização Na avaliação do Relatório de Desenvolvimento Humano, as novas variáveis captam melhor o conceito de educação e permitem distinguir com mais precisão a situação dos países. No entanto, assim como os indicadores anteriores, não consideram a qualidade da educação.

Também houve alterações no Subíndice de renda e o PIB per capita foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que abrange os mesmos fatores que o PIB, mas também leva em conta recursos enviados ou recebidos do exterior .Também foi mantido o modo como os valores são expressos: em dólar corrigido pela paridade do poder de compra (PPC), que leva em conta a variação do custo de vida entre os países.

Outra mudança signifcativa é na classificação quanto ao nível de desenvolvimento que deixa de ter valores fixos e passa a utilizar uma classificação relativa. A lista de países é dividida em quatro partes semelhantes. Os 25% com maior IDH são os de muito elevado , o segundo quartil representa os de alto desenvolvimento, o terceiro grupo é o de médio idh e os 25% piores , os de baixo desenvolvimento .

Esta não é a primeira vez que o IDH passa por mudanças (a disponibilidade de novos dados e as sugestões de alguns críticos fizeram com que o índice se adaptasse ao longo das últimas duas décadas),porém, a fim de possibilitar que sejam verificadas tendências no desenvolvimento humano, a equipe responsável pelo relatório usou a nova metodologia não só para calcular o IDH de 2010, mas também o de 2009 e de outros seis anos de referência: 1980, 1985, 1990, 1995, 2000 e 2005. Para o Brasil, há dados completos desde 2000.



Entre no link IDH 2010 aí ao lado nos sites de pesquisa e veja a lista completa de países com seus respectivos índices para 2010



Atenção alunos da turma de segundas séries/2011

Tarefa como parte da nota do terceiro bimestre .

1) Quem calcula e para que serve o IDH?

2) Quais são os três componentes básicos utilizados no calculo do IDH?

3) Que significado tem um país com IDH muito próximo de 1 ? e de zero ?

4) Quais são os indicadores utilizados para medir educação? e renda?

5) Qual é o critério utilizado para a classificação dos países em muito elevado, alto, média e baixo?

6) Retire do texto acima as seguintes informações em relação ao Brasil: posição no ranking e índice do IDH 2010, expectativa de vida, rendimento anual percapita, escolaridade e expectativa de vida escolar .

Agora entre no link IDH 2010 aí ao lado nos sites de pesquisa e veja a lista completa de países com seus respectivos índices para 2010 e responda as demais questões propostas ;

7) Em qual categoria ( muito elevado, alto...) o Brasil está listado ? compare com os demais países acima e abaixo dele e formule uma conclusão.

8) Que países ou continentes encontram-se no topo da tabela?

9)Que países ou continentes encontram-se nas últimas colocações?

10) Compare o IDH do Brasil com os demais países dos BRICS e formule uma consideração

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Taxas de Analfabetismo no Brasil

O Brasil ainda tem 14,1 milhões de analfabetos entre a população com mais de 15 anos, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este total de pessoas representa 9,7% da população, 0,3 ponto percentual a menos que a taxa de 2008, que foi de 10% (14,247 milhões de pessoas).
Desde 2004, quando o levantamento começou a ser realizado, a queda foi de 1,8 ponto percentual.
Considerada uma meta do Plano Nacional de Educação (PNE) que deveria ter sido atingida até 2010, a erradicação do analfabetismo está ainda mais distante quando se observa os dados do Nordeste. Na região, embora a redução da taxa entre 2004 e 2009 tenha sido de 3,7 pontos percentuais, o índice é de 18,7%, maior que o percentual brasileiro há 18 anos, quando o IBGE calculou o dado em 17,2%. Nas regiões Sul e Sudeste, onde a taxa é mais baixa, 5,5% e 5,7% das pessoas com mais de 15 anos ainda não sabem ler ou escrever.Agora é com você aluno das segundas séries do C.E.Vicente Jannuzzi .Responda aí nos comentários :

Que estados ou regiões apresentam maiores taxas de analfabetismo? Por quê?

Que estados ou regiões apresentam menores taxas de analfabetismo? Por quê?

Analise a evolução das taxas de analfabetismo no Brasil entre 1992 e 2009.

Não esqueça de deixar o nome completo, número e turma

Taxa de Escolarização / Brasil

A Taxa de escolarização calcula o percentual de pessoas (crianças, jovens eedultos matriculados em estabelecimentos escolares). Quem calcula esse dado é o IBGE num levantamento periódico feito pela Pesquisa nacional por Amostra de Domicílios o Pnad.
Veja os resultados apresentados na última Pnad de 2008 :

"A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 registrou um aumento de quase 0,5 pontos percentuais na taxa de escolarização da população na faixa etária de 6 a 14 anos de idade. De acordo com a pesquisa, o indicador passou de 97%, em 2007, para 97,5%, em 2008.

O IBGE informou também que as taxas de escolarização nas cinco grandes regiões observadas (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) variaram de 96,1% na região Norte para 98,1% na região Sudeste, dentro da mesma faixa etária.

Conforme o Pnad, a escola pública atendia cerca de 79,2% dos estudantes de 4 anos ou mais de idade. Para os ensinos fundamental e médio, a maioria expressiva desta população - 88,0% e 86,5%, respectivamente - estava na rede pública. Já no ensino superior, o quadro era o oposto: em torno de 76,3% dos estudantes de nível superior dependiam da rede particular. Este número aumentou 0,4% em um ano.

No entanto, segundo constatou a pesquisa, este indicador se mostrou diferenciado entre as regiões. Na Região Norte, a proporção de estudantes em escolas privadas era inferior à verificada nas demais regiões, em todos os níveis de ensino."

Um dado que deve ser resaltado é o aumento na proporção de matriculados com queda no número absoluto explicado, segundo o IBGE pelo envelhecimento da população e diminuição nas taxas de fecundidade no país .

Também houve aumento na taxa de escolarização das crianças de 4 e 5 anos, de 70,1% em 2007 para 72,8% em 2008. Em números absolutos, mais 73 mil crianças desse grupo etário entraram na escola no período, indo de 4,124 milhões para 4, 197 milhões de estudantes. Nas demais faixas etárias, houve queda: de 30,9% (7,3 milhões) para 30,5% (7, 082 milhões) de 18 a 24 anos, e de 5,5% para 5,3% (5,83 milhões para 5,771 milhões) para 25 anos ou mais. Para técnicos do IBGE, porém, o recuo nessas faixas não é negativo: os brasileiros estariam passando a frequentar a escola nas faixas etárias “corretas”, com a redução na defasagem idade-série.O processo explicaria o crescimento da proporção de matrículas de mais jovens – que permaneceriam mais tempo no ensino – e redução na proporção de alunos mais velhos (já que menos estudantes entrariam nas faculdades depois do “tempo” correto)."

Agora é com você aluno das segundas séries do C.E.Vicente jannuzzi, responda aí nos comentários:

Analise o atual percentual de escolarização na faixa de ensino obrigatório no país ( 6 ao 14 anos)

Analise a participação da escola pública e/ou particular , por faixa de ensino no geral do Brasil

Como você explica o aumento na proporção de matriculados com queda no número absoluto ?

O forte crescimento nos percentuais de escolarização no Brasil das últimas décadas foi também acompanhado pelo crescimento da qualidade do ensino no país ?

Não esqueça de deixar nome completo, número e turma