Publico aqui como combinado, uma pesquisa tarefa de complemento de nota do bimestre da Vanessa Paulino Turma 3001. A proposta foi buscar uma notícia recente na rede, dentro do assunto em estudo - Produção de Energia no Brasil_ e comentá-la . O resultado você confere a seguir :
"A Argentina antecipou a devolução da energia elétrica recebida pelo país do Brasil desde maio. Pelo acordo firmado entre os dois países, a Argentina receberia de hidrelétricas brasileiras cerca de 1.000 MW/médios entre maio e agosto e devolveria a energia entre setembro e novembro.
Com a melhoria da crise do setor elétrico, porém, o país resolveu antecipar a devolução e está enviando desde ontem 1.000 MW/médios ao Brasil, segundo o Ministério de Minas e Energia.
De acordo com a assessoria do órgão, porém, essa devolução pode ser interrompida e o Brasil poderá até mesmo voltar a enviar energia caso a Argentina precise, desde que dentro dos prazos estipulados. "
LORENNA RODRIGUESda Folha Online, em Brasília
Comentário da Vanessa
O Brasil socorreu a Argentina em diferentes ocasiões no inverno do ano passado e em maio deste ano, pois o país enfretava escassez energética e teve inclusive que determinar cortes durante este período. O Brasil se comprometeu a enviar energia ao país vizinho até agosto, durante o período de baixas temperaturas e maior consumo.
Em maio, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou que o acordo então assinado entre os presidentes Lula e Cristina ( presidenta da Argentina)previa fornecimento inicial de 800 MW (megawatts) podendo chegar a 1.500 MW.
Lobão afirmou ainda, naquela época, que a Argentina se comprometia em pagar metade da energia fornecida e devolver o restante sem data marcada. Os preços não foram revelados naquela ocasião. Mas, segundo especialistas, a Argentina estaria pagando preço de mercado.
Vanessa Paulino (turma 3001)
Em maio, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou que o acordo então assinado entre os presidentes Lula e Cristina ( presidenta da Argentina)previa fornecimento inicial de 800 MW (megawatts) podendo chegar a 1.500 MW.
Lobão afirmou ainda, naquela época, que a Argentina se comprometia em pagar metade da energia fornecida e devolver o restante sem data marcada. Os preços não foram revelados naquela ocasião. Mas, segundo especialistas, a Argentina estaria pagando preço de mercado.
Vanessa Paulino (turma 3001)
Parabéns !
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