A Síntese dos Indicadores Sociais, publicada nesta sexta-feira pelo IBGE, sobre os dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, indica que o Rio de Janeiro é o estado com a menor taxa de fecundidade do Brasil, com 1,63 filho por cada mulher. O índice está abaixo da média nacional de 1,94 filho/mulher e muito aquém da taxa de reposição de população, ou seja, o número de filhos necessários para que a população não encolha, que é de dois filhos por mulher.
Em Minas Gerais, o índice é de 1,67 filho por mulher. Os estados do Acre (2,96) e Amapá (2,87) têm as maiores taxas.
A mudança do padrão entre gerações é refletida na redução da taxa de fecundidade da mulher brasileira ao longo dos anos. Em 2000, a taxa média nacional era de 2,39 filhos por mulher. Hoje é de 1,94. Em 30 anos, houve uma queda da fecundidade de cerca de 55%, ou seja, cada mulher tem, a menos, 2,5 filhos agora do que em relação a 1980 - afirma Ana Lúcia Saboia, coordenadora da pesquisa.Ela lembra que as diferenças regionais antes, contudo, eram maiores: em, 1980, a taxa de fecundidade do Rio era de 2,94 e a do Amapá estava em 6,97.
Argumente aí nos comentários :
Por que as taxas de fecundidade caíram tanto, no país, nas últimas três decadas?
Por que Rio de janeiro e Minas Gerais tem taxas abaixo da média nacional ?
Por que Amapá e Acre tem as taxas mais elevadas ?
Qual a tendência futura para as taxas de fecundidade da população brasileira e também para o crescimento da população no país ?
BRUNA ALMEIDA PINHEIRO N:02 T:3004
ResponderExcluirDevido a mudança do padrão entre gerações A Taxa de Fecundidade acaba sendo refletida com o passar dos anos.Essa mudança ocorre também conforme o desenvolvimento de cada determinado país,cidade ou local, quanto mais desenvolvido for, menor é a taxa de fecundidade.Um exemplo de lugar com menor taxa é o Rio de Janeiro,que apresenta baixo índice de 1,63%, e juntamente com ele Minas Gerais,com um nível baixíssimo.Isso ocorre devido ao avanço de idade das mulheres brasileiras,onde as mais jovens acabam sendo a maioria entre as mulheres e apresentando maior contribuição da fecundidade.A diferença de certos estados com níveis maiores e menores uns dos outros, é ocasionado pela diferença cultural e educacional de cada região.Sendo umas mais desenvolvidas e preparadas do q outras.E também pelo número de pessoas(população) de cada lugar.
Contudo a tendência é minimizar mais as taxas de fecundidade,devido ao avanço tecnológico,educacional que ajudam cada vez mais a população a estar bem mais informada e mais preparada.Mas com a queda de fecundidade a população pode reduzir seu crescimento populacional.Mas nada que nos deixe em extinção,apenas haverá o número necessário de habitantes.
*Essa foi a minha opnião acerca da FECUNDIDADE NO BRASIL.
Cairam porque hoje em dia as mulheres tem mais consciência , mais informação.
ResponderExcluirja nos lugares menos "desenvolvidos" a falta de informação é baixa comparada com RJ e MG .
a tendência é ficar em um nivel estável , sem o Brasil ser um País com uma super população neim pouca população.
N: Bianca T:3002 N:43
Acre e Amapá são os estados com patamares mais elevados na taxa de fecundidade do país (número médio de filhos que uma mulher pode ter até o fim do período fértil) de acordo com pesquisa "Síntese de Indicadores Sociais" do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
ResponderExcluirSegundo a pesquisa, no Brasil, a taxa de fecundidade em 2009 foi de 1,94 filhos e os dois estados apresentaram 2,96 e 2,87, respectivamente. Os dados foram divulgados na sexta-feira, 17 e, mesmo tendo um índice elevado nesses dois estados, no geral, a taxa de fecundidade está caindo no Brasil nas últimas décadas. O levantamento relaciona o índice com o nível de instrução das mães: mulheres com menos escolaridade têm mais filhos.
mayara f.da silva n:26 t:3004
ResponderExcluirAcre e Amapá são os estados com patamares mais elevados na taxa de fecundidade do país (número médio de filhos que uma mulher pode ter até o fim do período fértil) de acordo com pesquisa "Síntese de Indicadores Sociais" do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a pesquisa, no Brasil, a taxa de fecundidade em 2009 foi de 1,94 filhos e os dois estados apresentaram 2,96 e 2,87, respectivamente. Os dados foram divulgados na sexta-feira, 17 e, mesmo tendo um índice elevado nesses dois estados, no geral, a taxa de fecundidade está caindo no Brasil nas últimas décadas. O levantamento relaciona o índice com o nível de instrução das mães: mulheres com menos escolaridade têm mais filhos.