SalaGeo
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IDH ou Índice de Desenvolvimento Humano 2010 Brasil
O Subíndice longevidade foi o único que não mudou e continua sendo medido pela expectativa de vida ao nascer.
No Subíndice de educação sai a taxa de alfabetização, entra a média de anos de estudo da população adulta (25 anos ou mais) e em vez de taxa bruta de matrícula passa a ser usado o número esperado de anos de estudos ( tempo que uma criança ficará matriculada, se os padrões atuais se mantiverem ao longo de sua vida escolar). Essas alterações foram feitas porque alguns países, sobretudo os do topo do IDH, haviam atingido níveis elevados de matrícula bruta e alfabetização Na avaliação do Relatório de Desenvolvimento Humano, as novas variáveis captam melhor o conceito de educação e permitem distinguir com mais precisão a situação dos países. No entanto, assim como os indicadores anteriores, não consideram a qualidade da educação.
Também houve alterações no Subíndice de renda e o PIB per capita foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que abrange os mesmos fatores que o PIB, mas também leva em conta recursos enviados ou recebidos do exterior .Também foi mantido o modo como os valores são expressos: em dólar corrigido pela paridade do poder de compra (PPC), que leva em conta a variação do custo de vida entre os países.
Outra mudança signifcativa é na classificação quanto ao nível de desenvolvimento que deixa de ter valores fixos e passa a utilizar uma classificação relativa. A lista de países é dividida em quatro partes semelhantes. Os 25% com maior IDH são os de muito elevado , o segundo quartil representa os de alto desenvolvimento, o terceiro grupo é o de médio idh e os 25% piores , os de baixo desenvolvimento .
Esta não é a primeira vez que o IDH passa por mudanças (a disponibilidade de novos dados e as sugestões de alguns críticos fizeram com que o índice se adaptasse ao longo das últimas duas décadas),porém, a fim de possibilitar que sejam verificadas tendências no desenvolvimento humano, a equipe responsável pelo relatório usou a nova metodologia não só para calcular o IDH de 2010, mas também o de 2009 e de outros seis anos de referência: 1980, 1985, 1990, 1995, 2000 e 2005. Para o Brasil, há dados completos desde 2000.
Entre no link IDH 2010 aí ao lado nos sites de pesquisa e veja a lista completa de países com seus respectivos índices para 2010
Atenção alunos da turma de segundas séries/2011
Tarefa como parte da nota do terceiro bimestre .
1) Quem calcula e para que serve o IDH?
2) Quais são os três componentes básicos utilizados no calculo do IDH?
3) Que significado tem um país com IDH muito próximo de 1 ? e de zero ?
4) Quais são os indicadores utilizados para medir educação? e renda?
5) Qual é o critério utilizado para a classificação dos países em muito elevado, alto, média e baixo?
6) Retire do texto acima as seguintes informações em relação ao Brasil: posição no ranking e índice do IDH 2010, expectativa de vida, rendimento anual percapita, escolaridade e expectativa de vida escolar .
Agora entre no link IDH 2010 aí ao lado nos sites de pesquisa e veja a lista completa de países com seus respectivos índices para 2010 e responda as demais questões propostas ;
7) Em qual categoria ( muito elevado, alto...) o Brasil está listado ? compare com os demais países acima e abaixo dele e formule uma conclusão.
8) Que países ou continentes encontram-se no topo da tabela?
9)Que países ou continentes encontram-se nas últimas colocações?
10) Compare o IDH do Brasil com os demais países dos BRICS e formule uma consideração
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Taxas de Analfabetismo no Brasil
Desde 2004, quando o levantamento começou a ser realizado, a queda foi de 1,8 ponto percentual.
Considerada uma meta do Plano Nacional de Educação (PNE) que deveria ter sido atingida até 2010, a erradicação do analfabetismo está ainda mais distante quando se observa os dados do Nordeste. Na região, embora a redução da taxa entre 2004 e 2009 tenha sido de 3,7 pontos percentuais, o índice é de 18,7%, maior que o percentual brasileiro há 18 anos, quando o IBGE calculou o dado em 17,2%. Nas regiões Sul e Sudeste, onde a taxa é mais baixa, 5,5% e 5,7% das pessoas com mais de 15 anos ainda não sabem ler ou escrever.Agora é com você aluno das segundas séries do C.E.Vicente Jannuzzi .Responda aí nos comentários :
Que estados ou regiões apresentam maiores taxas de analfabetismo? Por quê?
Que estados ou regiões apresentam menores taxas de analfabetismo? Por quê?
Não esqueça de deixar o nome completo, número e turma
Taxa de Escolarização / Brasil
Veja os resultados apresentados na última Pnad de 2008 :
"A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 registrou um aumento de quase 0,5 pontos percentuais na taxa de escolarização da população na faixa etária de 6 a 14 anos de idade. De acordo com a pesquisa, o indicador passou de 97%, em 2007, para 97,5%, em 2008.
O IBGE informou também que as taxas de escolarização nas cinco grandes regiões observadas (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) variaram de 96,1% na região Norte para 98,1% na região Sudeste, dentro da mesma faixa etária.
Conforme o Pnad, a escola pública atendia cerca de 79,2% dos estudantes de 4 anos ou mais de idade. Para os ensinos fundamental e médio, a maioria expressiva desta população - 88,0% e 86,5%, respectivamente - estava na rede pública. Já no ensino superior, o quadro era o oposto: em torno de 76,3% dos estudantes de nível superior dependiam da rede particular. Este número aumentou 0,4% em um ano.
No entanto, segundo constatou a pesquisa, este indicador se mostrou diferenciado entre as regiões. Na Região Norte, a proporção de estudantes em escolas privadas era inferior à verificada nas demais regiões, em todos os níveis de ensino."
Um dado que deve ser resaltado é o aumento na proporção de matriculados com queda no número absoluto explicado, segundo o IBGE pelo envelhecimento da população e diminuição nas taxas de fecundidade no país .
Também houve aumento na taxa de escolarização das crianças de 4 e 5 anos, de 70,1% em 2007 para 72,8% em 2008. Em números absolutos, mais 73 mil crianças desse grupo etário entraram na escola no período, indo de 4,124 milhões para 4, 197 milhões de estudantes. Nas demais faixas etárias, houve queda: de 30,9% (7,3 milhões) para 30,5% (7, 082 milhões) de 18 a 24 anos, e de 5,5% para 5,3% (5,83 milhões para 5,771 milhões) para 25 anos ou mais. Para técnicos do IBGE, porém, o recuo nessas faixas não é negativo: os brasileiros estariam passando a frequentar a escola nas faixas etárias “corretas”, com a redução na defasagem idade-série.O processo explicaria o crescimento da proporção de matrículas de mais jovens – que permaneceriam mais tempo no ensino – e redução na proporção de alunos mais velhos (já que menos estudantes entrariam nas faculdades depois do “tempo” correto)."
Agora é com você aluno das segundas séries do C.E.Vicente jannuzzi, responda aí nos comentários:
Analise o atual percentual de escolarização na faixa de ensino obrigatório no país ( 6 ao 14 anos)
Analise a participação da escola pública e/ou particular , por faixa de ensino no geral do Brasil
Como você explica o aumento na proporção de matriculados com queda no número absoluto ?
O forte crescimento nos percentuais de escolarização no Brasil das últimas décadas foi também acompanhado pelo crescimento da qualidade do ensino no país ?
Não esqueça de deixar nome completo, número e turma
domingo, 24 de outubro de 2010
I love cupcakes
Acessem o link aí na barra lateral esquerda (nos links) para verem bolos lindíssimos, super diferentes, vcs vão a-d-o-r-a-r!!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Globalização e sustentabilidade / Exerc 2ª série
1) Escolha entre os três conceitos apresentados no slide 2 aquele que para você, melhor define o momento em que estamos vivendo. Justifique sua resposta.
2) Indique os fatores que mais contribuíram para a Globalização observando o slide 3 .
3) Diferencie conceituando os tipos de desemprego citados no slide7
4) Dê a sua opinião para a pergunta do slide 8? Comente
5) Qual das opções apresentadas no slide 10 responde, na sua opinião, a pergunta feita ? Comente
6) Você é o que você consome? Comente
7) Das questões apresentadas nos slides 13, 14, 15, 16, 17 e 18 qual delas para você, provoca maior impacto ambiental? Comente
8) É possivel viver com conforto e tecnologia sem causar graves impactos ambientais ?O que fazer ? Sustentabilidade Pense Nisso!!!Apresente uma sugestão concreta e de fácil aplicação /execução no seu colégio ou na sociedade onde você vive, que contribua para minimizar os impactos ambientais causados pela ação do homem .
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Horário de Verão
Nos últimos anos, a economia de energia foi em média de 5% nos estados e regiões onde foi aplicada a medida .
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Taxa de Fecundidade no Brasil
A Síntese dos Indicadores Sociais, publicada nesta sexta-feira pelo IBGE, sobre os dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, indica que o Rio de Janeiro é o estado com a menor taxa de fecundidade do Brasil, com 1,63 filho por cada mulher. O índice está abaixo da média nacional de 1,94 filho/mulher e muito aquém da taxa de reposição de população, ou seja, o número de filhos necessários para que a população não encolha, que é de dois filhos por mulher.
Em Minas Gerais, o índice é de 1,67 filho por mulher. Os estados do Acre (2,96) e Amapá (2,87) têm as maiores taxas.
A mudança do padrão entre gerações é refletida na redução da taxa de fecundidade da mulher brasileira ao longo dos anos. Em 2000, a taxa média nacional era de 2,39 filhos por mulher. Hoje é de 1,94. Em 30 anos, houve uma queda da fecundidade de cerca de 55%, ou seja, cada mulher tem, a menos, 2,5 filhos agora do que em relação a 1980 - afirma Ana Lúcia Saboia, coordenadora da pesquisa.Ela lembra que as diferenças regionais antes, contudo, eram maiores: em, 1980, a taxa de fecundidade do Rio era de 2,94 e a do Amapá estava em 6,97.
Argumente aí nos comentários :
Por que as taxas de fecundidade caíram tanto, no país, nas últimas três decadas?
Por que Rio de janeiro e Minas Gerais tem taxas abaixo da média nacional ?
Por que Amapá e Acre tem as taxas mais elevadas ?
Qual a tendência futura para as taxas de fecundidade da população brasileira e também para o crescimento da população no país ?