SalaGeo
domingo, 19 de dezembro de 2010
Formatura 2010
Aí vai a primeira tirada ainda na entrada do colégio . É da turma 3003 com alguns de seus professores. Ficou muito irada, né?!!
OBS: Esta foto foi enviada pela Carolina , estamos esperando a sua!!!
sábado, 18 de dezembro de 2010
Nova Região Metropolitana do Rio de Janeiro
O Arco Metropolitano será uma rodovia de 145 km de extensão, que vai ligar o município de Itaboraí ao Porto de Itaguaí, passando por outros seis municípios. A construção ainda está inacabada. As obras, que tiveram início em 2008, são feitas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A recente edição foi elaborada pelo Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas (Ceep) , órgão ligado ao Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj).
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
O Natal de Debret ou O Natal no tempo do Imperador.
Vale a pena ler ...
A chegada da corte em 1808, não trouxe apenas uma rainha , um principe regente , sua esposa e filhos, nobres de costumes e hábitos extremamente sofisticados para o povo provinciano de nossa humilde cidade. Trouxe também mudanças radicais para o país que, nesta época, ainda era uma colônia de Portugal. Alterou toda a estrutura econômica e política mesclando ainda, a cultural local com o que chegava de novidades das terras longínquas de Portugal e da Europa . Nesta época não havia ainda , a figura do Papai Noel como nós conhecemos hoje mas o Natal, festa cristã, já era comemorada entre os nativos cariocas e opovo do além -mar. Em 1815 D. Jão manda vir da França uma equipe de urbanistas e arquitetos para por fim aos caos que a cidade do Rio de Janeiro tinha se transformado nesta epoca, já elevada então a categoria de capital do Império. Junto a esses técnicos chegaram também artistas . "A missão francesa", como ficou conhecida não conseguiu solucionar a maioria dos problemas urbanos da cidade mas deixou de legado as obras ( aquarelas na maioria) de Jean Batista Debret , um artista apaixonado pela nossa cidade que aqui residiu até 1831 e retratou com maestria o dia a dia da sociedade carioca da época. Portanto fiquem a seguir com um Natal à moda antiga , bem antiga por sinal ... O Natal de Debret ...
" Dão-se presentes no Brasil, especialmente por ocasião das festas de Natal , de Primeiro Ano e de Reis . No dia de Natal e no dia de Reis , sobretudo são de rigor os presentes de comestíveis, caças, aves, leitões, doces, compotas, licores, vinhos, etc... Costuna-se renovar na mesma época roupas dos escravos o que leva a conceder em geral, gratificações aos subalternos ."....
" Entretanto entre as pessoas de bem, os presentes de um gosto mais apurado são mandados em bandejas de prata com toalhas de musselina muito fina, pregueadas com arte e presas com laços de fita cuja cor é sempre interpretativa , linguagem erótica complicada pela adição engenhosamente combinada de algumas flores inocentes " Debret / Viagem pitoresca ao Brasil /1834
Primeira imagem a esquerda :familia carioca indo a Missa de Galo no Natal ( reparem nos pés descalços , que denota a situação de escravo)
Primeira imagem a direita: ceia de Natal numa familia carioca
Imagem maior ao centro : Escravos levando presentes de Natal
Bem, a moda antiga ou bem moderninho ... Feliz natal a todos !!!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Concentração do PIB nas capitais brasileiras
De toda a renda gerada pelo Brasil em 2008, 24,9% se concentraram em seis municípios, aponta a pesquisa "PIB dos Municípios Brasileiros 2008", divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as cidades com maior participação no PIB, São Paulo continuou com folga na liderança, com 11,8% de participação, enquanto o Rio de Janeiro vem a seguir, com 5,1%. Completam a lista das seis cidades com maiores PIBs do país, Brasília, com 3,9% do total do país, Curitiba, com 1,4%, Belo Horizonte, com 1,4%, e Manaus, com 1,3%.
Quanto menos desenvolvida é a região do país mais concentrado é o Pib em poucos municípios Na região Norte, sete municípios agregaram 50% do PIB de toda a região, sendo que apenas Manaus respondia por 25% do total. No Nordeste, 23 cidades acumulavam 50% do PIB, sendo que as nove capitais respondiam por 34%. No Sudeste, 13 municípios tinham fatia de 50% do total de riquezas produzidas na região, enquanto no Sul eram necessárias 27 cidades para agregar metade do PIB. No Centro-Oeste, Brasília respondia, sozinha, por 42,1% do PIB da região, enquanto 16 outros municípios tinham fatia de 50%.
O menor PIB do país em 2008 foi de São Miguel da Baixa Grande, no Piauí, seguido pelo também piauiense Santo Antônio dos Milagres, pelo tocantinense São Félix do Tocantins, por São Luís do Piauí, e pela paraibana Areia de Baraúna. Juntos, os cinco municípios representavam 0,001% do PIB brasileiro em 2008.
De 2007 para 2008, Campos dos Goytacazes (RJ) apresentou o maior ganho de participação percentual no PIB do país, entre os municípios com pelo menos 0,5% do PIB nacional, devido ao aumento de produção de petróleo e gás natural e à alta do preço do petróleo, em reais.
Fonte: texto adaptado de oglobo 11/12/2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Analfabetismo no Brasil /2009
O estudo revela que maior número de analfabetos brasileiros tem 65 anos ou mais , cerca de 30,8% deste total.O estudo revelou ainda que o analfabetismo é maior nas áreas rurais (22,8%) do que nas urbanas (7,4%), entre negros e pardos (13,4%) do que entre brancos (5,9%), entre homens (9,8%) do que mulheres (9,6%). Apesar destas diferenças, é na renda que está a maior disparidade. O analfabetismo entre pessoas que se situam na faixa de renda familiar per capita maior que três e menor do que cinco salários mínimos é cerca de 20 vezes menor que as pertencentes à faixa de até um quarto de salário mínimo.
A pesquisa do Ipea calculou também o número de analfabetos funcionais, que no Brasil são aqueles que têm menos de quatro anos de estudo e, embora saibam ler e escrever, têm dificuldade de entender um texto, por exemplo. Já são 15,6 milhões de pessoas acima dos 15 anos nesta condição, o que representa uma taxa de 10,7%.
Os analfabetos funcionais estão concentrados nas regiões Norte (12,6%) e Nordeste (12,4%). O Centro-Oeste tem a terceira maior taxa (10,6%), seguido pelo Sul (10,6%) e Sudeste (9,6%). Quando são comparados os dados relativos aos estados, nota-se a acentuação das desigualdades. O pior estado no ranking, é o Piauí, e o melhor, o Distrito Federal.
O Ipea faz uma ressalva: a taxa de analfabetismo funcional tende a ser afetada pela redução do analfabetismo, já que uma parcela considerável dos que se alfabetizam ingressa na categoria de analfabetos funcionais.
A pesquisa comparou a situação do analfabetismo no Brasil e em outros países do mundo, com base em dados da Unesco. O país está abaixo de países da América do Sul, como o Chile (1,4%), Uruguai (1,8%) e Colômbia (6,6%).
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O sonho de ser um escritor ...
Talvez assim como Jonas Ribeiro nosso aluno da terceira série que já se entrega a esta difícil e admiravel tarefa de nos fazer rir e chorar entre letras e parágrafos .Quer conhecer um pouco de seu trabalho?
Entre no link aí ao lado na lista de blogs e procure pelo blog que tem o seu nome e aprecie....
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Expectativa de Vida e Mortalidade Infantil no Brasil
Em 1980, os homens tinham duas vezes mais chances de falecer aos 22 anos de idade que as mulheres. Vinte e nove anos depois, a sobremortalidade masculina mais que duplicou: a relação entre as chances de falecer antes de completar os 23 anos de idade foi estimada em 1 (um) óbito feminino para 4,5 mortes masculinas.
Como óbitos de natureza violenta atingem com mais intensidade a população masculina, a conseqüência direta é o aumento do diferencial entre as expectativas de vida de homens e mulheres. Em 2009, a esperança de vida masculina alcançou 69,42 anos, 9,76 anos (9 anos, 9 meses e 4 dias) a mais em relação a 1980. Já para as mulheres a vida média ao nascer foi de 77,01 anos, ou 11,26 anos (11 anos, 3 meses e 4 dias) a mais em relação a 1980.
Até 2015, o Brasil deverá cumprir o quarto dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, traçados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD): a redução em dois terços da mortalidade infantil prevalecente por volta de 1990. Se o declínio da taxa de mortalidade infantil não for interrompido, espera-se para daqui a cinco anos uma taxa de 15 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos."