SalaGeo
domingo, 24 de outubro de 2010
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Globalização e sustentabilidade / Exerc 2ª série
1) Escolha entre os três conceitos apresentados no slide 2 aquele que para você, melhor define o momento em que estamos vivendo. Justifique sua resposta.
2) Indique os fatores que mais contribuíram para a Globalização observando o slide 3 .
3) Diferencie conceituando os tipos de desemprego citados no slide7
4) Dê a sua opinião para a pergunta do slide 8? Comente
5) Qual das opções apresentadas no slide 10 responde, na sua opinião, a pergunta feita ? Comente
6) Você é o que você consome? Comente
7) Das questões apresentadas nos slides 13, 14, 15, 16, 17 e 18 qual delas para você, provoca maior impacto ambiental? Comente
8) É possivel viver com conforto e tecnologia sem causar graves impactos ambientais ?O que fazer ? Sustentabilidade Pense Nisso!!!Apresente uma sugestão concreta e de fácil aplicação /execução no seu colégio ou na sociedade onde você vive, que contribua para minimizar os impactos ambientais causados pela ação do homem .
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Horário de Verão
Nos últimos anos, a economia de energia foi em média de 5% nos estados e regiões onde foi aplicada a medida .
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Taxa de Fecundidade no Brasil
A Síntese dos Indicadores Sociais, publicada nesta sexta-feira pelo IBGE, sobre os dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, indica que o Rio de Janeiro é o estado com a menor taxa de fecundidade do Brasil, com 1,63 filho por cada mulher. O índice está abaixo da média nacional de 1,94 filho/mulher e muito aquém da taxa de reposição de população, ou seja, o número de filhos necessários para que a população não encolha, que é de dois filhos por mulher.
Em Minas Gerais, o índice é de 1,67 filho por mulher. Os estados do Acre (2,96) e Amapá (2,87) têm as maiores taxas.
A mudança do padrão entre gerações é refletida na redução da taxa de fecundidade da mulher brasileira ao longo dos anos. Em 2000, a taxa média nacional era de 2,39 filhos por mulher. Hoje é de 1,94. Em 30 anos, houve uma queda da fecundidade de cerca de 55%, ou seja, cada mulher tem, a menos, 2,5 filhos agora do que em relação a 1980 - afirma Ana Lúcia Saboia, coordenadora da pesquisa.Ela lembra que as diferenças regionais antes, contudo, eram maiores: em, 1980, a taxa de fecundidade do Rio era de 2,94 e a do Amapá estava em 6,97.
Argumente aí nos comentários :
Por que as taxas de fecundidade caíram tanto, no país, nas últimas três decadas?
Por que Rio de janeiro e Minas Gerais tem taxas abaixo da média nacional ?
Por que Amapá e Acre tem as taxas mais elevadas ?
Qual a tendência futura para as taxas de fecundidade da população brasileira e também para o crescimento da população no país ?
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Mar de Aral
Imagens mostram como estava o mar de Aral em 1973 (esq.), em 1999 (centro) e em 2009 (dir.)
Imagens registradas entre 1973 e 2009, por exemplo, registram o desaparecimento quase total do mar de Aral - que na verdade era um gigantesco lago de água salgada -, na Ásia Central, que tinha o tamanho da Irlanda e virou um grupo de lagos. Em abril, o secretário geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, disse que o Aral passava por "um dos maiores desastres ambientais do planeta".
O Aral, que fica entre o Uzbequistão e o Cazaquistão, já foi o quarto maior lago do planeta. Contudo, desde os anos 60, ele perdeu mais da metade de seu volume. Os rios que alimenta o mar foram sobrecarregados por irrigações nas plantações de campos de algodão, ainda na época da União Soviética.
Além da falta de água, Aral sofre com poluição, que chegou a níveis perigosos. A destruição do lago também dizimou a indústria pesqueira local, causando desemprego e problemas econômicos para os moradores da região.
"Ultimamente, os desastres vistos no mar de Aral e nos pântanos são uma combinação dos efeitos do homem e do aumento da temperatura nessas regiões. (...) Não há uma grande mudança no volume de chuva nessas áreas, mas desde os anos 70 a temperatura subiu 1°C, o que aumenta as perdas devido à evaporação. (...) A poluição na área está ficando pior porque, enquanto a água evapora, poluentes na água ficam mais concentrados e menos diluídos", diz Benjamin Lloyd-Hughes, do Instituto Walker - instituição que pesquisa o sistema climático - e da Universidade de Reading, no Reino Unido, à reportagem.
Fonte : Portal Terra
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Coeficiente Gini ou Índice Gini
O que é ? Desenvolvido pelo matemático italiano Conrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países.
O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O Índice de Gini do Brasil é de 54,4 (ou 0,544 relativo ao ano de 2008, divulgado em 2009) o que demonstra que nosso país tem uma alta concentração de renda ( décimo no rankingficando atrás apenas da Colômbia , Haiti e alguns paises africanos ).
Atualização 5/10/2010
O IBGE acaba de divulgar o indice Gini do Brasil de 2010 com base em 2009 . O instituto calculou o coeficiente Gini em 0,538 em 2009.
Numa comparação, os 20% mais ricosdo país possuem uma renda 27 vezes maior do que e os 20% mais pobres . Numa outra comparação, os 10% mais mais ricos tem um rendimento 57,8 vezes maior que os 10% mais pobres do Brasil.
O índice Gini do Brasil vem caindo lentamente ao longo das duas últimas décadas. Em 1991 era de 0,6366 e em 2005 =0,552
Índice de Gini de outros países:
- Argentina:0, 49 (2007)- China:0, 47 (2007)
- Alemanha:0, 27 (2006)- México:0, 47,9 (2006)
- Paraguai:0, 568 (2008)- Noruega: 0,25 (2008)
- Portugal: 0,385 (2008)- Estados Unidos: 0,45 (2007)
- França: 0,327 (2008)
Aquífero Guarani -Reserva de Preocupação
Que o Brasil e o país com maior quantidade de água doce do mundo é fato mas você já ouviu falar do Aquífero Guarani ?
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Ambiental e Agropecuária (Embrapa), a água ali contida é de excelente qualidade e suficiente para abastecer a atual população brasileira por 2.500 anos. É a maior reserva de água doce subterrânea do mundo. Sua área se estende por 1,15 milhão de quilômetros quadrados, sendo a maior parte (71%) localizada sob território brasileiro. Em seguida vem a Argentina, com 19%. Paraguai tem 6% das águas do manancial e Uruguai, 4%. No Brasil, ele atinge os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás
“O Aqüífero tem uma grande quantidade de água, mas não é essa maravilha toda. Números não significam muito. Ele não é um mar subterrâneo. Apesar de conexo, possui diferentes profundidades. É preciso analisar a viabilidade de uso e a capacidade de proteção do solo”, diz. Entre os estudos a serem feitos estão o custo de bombeamento, o impacto dessa ação no subsolo e a possibilidade de poluir a área. “Ao contrário de um rio, no Aqüífero, se poluir uma vez, os detritos ficarão lá para sempre" Paulo Canedo coordenador do Laboratório de Recursos Hídricos da Coppe-UFRJ
Nas regiões agrícolas, há a preocupação com relação aos adubos químicos, herbicidas e pesticidas, que podem entrar pela rocha porosa e contaminar a água subterrânea.
Em maio de 2003 em Montevideu ,os presidentes dos quatro paises onde se localiza o aqüífero, assinaram um documento para monitorar e regulamentar a retirada da água. No Brasil, o órgão de acompanhamento do aqüífero é a Agência Nacional de Águas.
Aquecimento -Em regiões onde o aqüífero é profundo, as fazendas poderão aproveitar a água naturalmente quente para combater geadas. Ou para reduzir o consumo de energia elétrica em chuveiros e aquecedores.
IrrigaçãoUsar água tão boa para regar plantas é um desperdício. Mas, segundo os geólogos, essa pode ser a única solução para lavoura em áreas em risco de desertificação, como o sul de Goiás e o oeste do Rio Grande do Sul.
AquedutoTransportar líquido a grandes distâncias é caro e acarreta perdas imensas por vazamento. Mas, para a cidade de São Paulo, que despeja 90% de seus esgotos nos rios, sem tratamento nenhum, o Guarani poderá, um dia, ser a única fonte.