Aí vai a primeira tirada ainda na entrada do colégio . É da turma 3003 com alguns de seus professores. Ficou muito irada, né?!!
OBS: Esta foto foi enviada pela Carolina , estamos esperando a sua!!!
Os municípios de Itaguaí e Maricá voltaram a pertencer à Região Metropolitana em 2009. Com isso, o novo mapa apresenta a região da Baixada Litorânea com uma área menor, já que perdeu Maricá. O mesmo acontece na região da Costa Verde, que também reduziu com a saída do município de Itaguaí da área. 

O Arco Metropolitano será uma rodovia de 145 km de extensão, que vai ligar o município de Itaboraí ao Porto de Itaguaí, passando por outros seis municípios. A construção ainda está inacabada. As obras, que tiveram início em 2008, são feitas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A recente edição foi elaborada pelo Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas (Ceep) , órgão ligado ao Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj).


Primeira imagem a esquerda :familia carioca indo a Missa de Galo no Natal ( reparem nos pés descalços , que denota a situação de escravo) Primeira imagem a direita: ceia de Natal numa familia carioca
Imagem maior ao centro : Escravos levando presentes de Natal
Bem, a moda antiga ou bem moderninho ... Feliz natal a todos !!!
OBS: PIB = Produto interno bruto. Corresponde a soma das riquezas produzidas em um local (município, estado, país) durante um ano e geralmente calculadas em dólares. Essas riquezas são geradas nos três setores da econômia a saber : Primário ( produção de matéria prima) Secundário ( transformação) e Terciário ( prestação de serviços)Quanto menos desenvolvida é a região do país mais concentrado é o Pib em poucos municípios Na região Norte, sete municípios agregaram 50% do PIB de toda a região, sendo que apenas Manaus respondia por 25% do total. No Nordeste, 23 cidades acumulavam 50% do PIB, sendo que as nove capitais respondiam por 34%. No Sudeste, 13 municípios tinham fatia de 50% do total de riquezas produzidas na região, enquanto no Sul eram necessárias 27 cidades para agregar metade do PIB. No Centro-Oeste, Brasília respondia, sozinha, por 42,1% do PIB da região, enquanto 16 outros municípios tinham fatia de 50%.
O menor PIB do país em 2008 foi de São Miguel da Baixa Grande, no Piauí, seguido pelo também piauiense Santo Antônio dos Milagres, pelo tocantinense São Félix do Tocantins, por São Luís do Piauí, e pela paraibana Areia de Baraúna. Juntos, os cinco municípios representavam 0,001% do PIB brasileiro em 2008.
De 2007 para 2008, Campos dos Goytacazes (RJ) apresentou o maior ganho de participação percentual no PIB do país, entre os municípios com pelo menos 0,5% do PIB nacional, devido ao aumento de produção de petróleo e gás natural e à alta do preço do petróleo, em reais.
Fonte: texto adaptado de oglobo 11/12/2010
Uma pesquisa divulgada pelo Ipea, nesta quinta-feira, mostra que o Brasil tinha no ano passado mais de 14 milhões de analfabetos acima dos 15 anos, o equivalente a 9,7% da população nesta faixa etária. A maior parte dos analfabetos com 15 anos ou mais está concentrada nas regiões Nordeste (18,7%) e Norte (10,6%). As menores taxas estão na Região Sul (5,5%) e no Sudeste ( 5,7%). No Centro-Oeste o percentual de pessoas acima de 15 anos que não sabem ler e escrever é de 8%.
Alagoas é o estado com o maior índice de analfabetismo nesta faixa etária (24,6%), enquanto Amapá possui o menor percentual (2,8%). O estado, aliás, foi o destaque da pesquisa: entre 2004 e 2009, reduziu em 65,8% a taxa de analfabetismo. No Sudeste, o menor índice é o do Rio de Janeiro, com 4%. Na região, foi também o estado que mais diminuiu a taxa no intervalo pesquisado. O estudo revela que maior número de analfabetos brasileiros tem 65 anos ou mais , cerca de 30,8% deste total.O estudo revelou ainda que o analfabetismo é maior nas áreas rurais (22,8%) do que nas urbanas (7,4%), entre negros e pardos (13,4%) do que entre brancos (5,9%), entre homens (9,8%) do que mulheres (9,6%). Apesar destas diferenças, é na renda que está a maior disparidade. O analfabetismo entre pessoas que se situam na faixa de renda familiar per capita maior que três e menor do que cinco salários mínimos é cerca de 20 vezes menor que as pertencentes à faixa de até um quarto de salário mínimo.
A pesquisa do Ipea calculou também o número de analfabetos funcionais, que no Brasil são aqueles que têm menos de quatro anos de estudo e, embora saibam ler e escrever, têm dificuldade de entender um texto, por exemplo. Já são 15,6 milhões de pessoas acima dos 15 anos nesta condição, o que representa uma taxa de 10,7%.
Os analfabetos funcionais estão concentrados nas regiões Norte (12,6%) e Nordeste (12,4%). O Centro-Oeste tem a terceira maior taxa (10,6%), seguido pelo Sul (10,6%) e Sudeste (9,6%). Quando são comparados os dados relativos aos estados, nota-se a acentuação das desigualdades. O pior estado no ranking, é o Piauí, e o melhor, o Distrito Federal.
O Ipea faz uma ressalva: a taxa de analfabetismo funcional tende a ser afetada pela redução do analfabetismo, já que uma parcela considerável dos que se alfabetizam ingressa na categoria de analfabetos funcionais.
A pesquisa comparou a situação do analfabetismo no Brasil e em outros países do mundo, com base em dados da Unesco. O país está abaixo de países da América do Sul, como o Chile (1,4%), Uruguai (1,8%) e Colômbia (6,6%).
Quer conhecer um pouco de seu trabalho?
" Em 2009, a esperança de vida ao nascer no Brasil alcançou os 73,17 anos e segundo Revisão 2008 da Projeção da População do Brasil, poderá chegar a 81,29 anos em 2050. Já a mortalidade infantil caiu de 69,12 para 22,47 óbitos por mil nascidos vivos, desde 1980.
A taxa de mortalidade infantil obteve importantes reduções no período: em 1980, correspondia a 69,12 óbitos de menores de 1 ano para cada mil nascidos vivos e, em 2009, passou, para 22,47%0.
Fonte: IBGE