Nos últimos anos, a economia de energia foi em média de 5% nos estados e regiões onde foi aplicada a medida .


Atenção todos os alunos da professora cristina Ramos . Leia a notícia abaixo e depois vá até os comentários e responda as questões propostas . Argumentações corretas não repetidas ( feitas já por outros alunos) receberão pontos extras ainda neste bimestre . Em Minas Gerais, o índice é de 1,67 filho por mulher. Os estados do Acre (2,96) e Amapá (2,87) têm as maiores taxas.
A mudança do padrão entre gerações é refletida na redução da taxa de fecundidade da mulher brasileira ao longo dos anos. Em 2000, a taxa média nacional era de 2,39 filhos por mulher. Hoje é de 1,94. Em 30 anos, houve uma queda da fecundidade de cerca de 55%, ou seja, cada mulher tem, a menos, 2,5 filhos agora do que em relação a 1980 - afirma Ana Lúcia Saboia, coordenadora da pesquisa.Ela lembra que as diferenças regionais antes, contudo, eram maiores: em, 1980, a taxa de fecundidade do Rio era de 2,94 e a do Amapá estava em 6,97.
Argumente aí nos comentários :
Por que as taxas de fecundidade caíram tanto, no país, nas últimas três decadas?
Por que Rio de janeiro e Minas Gerais tem taxas abaixo da média nacional ?
Por que Amapá e Acre tem as taxas mais elevadas ?
Qual a tendência futura para as taxas de fecundidade da população brasileira e também para o crescimento da população no país ?

O que é ? Desenvolvido pelo matemático italiano Conrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países.
O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O Índice de Gini do Brasil é de 54,4 (ou 0,544 relativo ao ano de 2008, divulgado em 2009) o que demonstra que nosso país tem uma alta concentração de renda ( décimo no rankingficando atrás apenas da Colômbia , Haiti e alguns paises africanos ).
Atualização 5/10/2010
O IBGE acaba de divulgar o indice Gini do Brasil de 2010 com base em 2009 . O instituto calculou o coeficiente Gini em 0,538 em 2009.
Numa comparação, os 20% mais ricosdo país possuem uma renda 27 vezes maior do que e os 20% mais pobres . Numa outra comparação, os 10% mais mais ricos tem um rendimento 57,8 vezes maior que os 10% mais pobres do Brasil.
O índice Gini do Brasil vem caindo lentamente ao longo das duas últimas décadas. Em 1991 era de 0,6366 e em 2005 =0,552
Índice de Gini de outros países:
- Argentina:0, 49 (2007)- China:0, 47 (2007)
- Alemanha:0, 27 (2006)- México:0, 47,9 (2006)
- Paraguai:0, 568 (2008)- Noruega: 0,25 (2008)
- Portugal: 0,385 (2008)- Estados Unidos: 0,45 (2007)
- França: 0,327 (2008)
Olha aí pessoal da 3ª série ! para ajudar a fazer o trabalho...
fazendas poderão aproveitar a água naturalmente quente para combater geadas. Ou para reduzir o consumo de energia elétrica em chuveiros e aquecedores.
"Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam uma informação já conhecida: na área de educação, o Brasil ainda tem o grande desafio de erradicar o analfabetismo. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Pnad 2009, 9,7% das pessoas com 15 anos ou mais não sabia ler ou escrever - o que corresponde a 14,1 milhões de brasileiros. Em relação ao ano anterior, quando a taxa foi estimada em 10%, houve redução de apenas 1% - só 0,3 ponto porcentual. De 2004 para 2009, a cifra caiu 1,8 ponto porcentual.[...]
A taxa elevada de analfabetismo assusta. Pior: a velocidade com que ela é reduzida não é animadora, de acordo com Cláudio de Moura Castro, especialista em educação e colunista de VEJA. "O analfabetismo brasileiro está concentrado na população mais velha, e parte dessa população morre a cada ano: por isso, a taxa diminui pouco a pouco, lentamente, e a evolução vem mantendo o mesmo ritmo de queda", diz.
O especialista questiona, assim, o sucesso da própria política educional em seu objetivo de erradicar o analfabetismo. "Hoje, temos programas de alfabetização para jovens e adultos, mas eles têm um impacto muito pequeno nessas estatísticas, não podem ser apontados como responsáveis pela queda do número de iletrados", afirma. Por essa razão, alerta o especialista, extinguir o analfabetismo será uma tarefa da natureza, a ser realizada por meio do óbito das parcelas mais velhas da população.
Outro dado também deve ser levado em conta: como quase 100% das crianças na escola, apenas uma parcela muito pequena dos jovens hoje é considerada analfabeta. Contudo, o fato de estarem na escola não garante uma alfabetização completa. Segundo dados do próprio Pnad, a taxa de analfabetismo funcional entre pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 20,3% - 0,7 ponto porcentual menor do que a verificada em 2008 e 4,1 pontos porcentuais menor do que a de 2004. Essas pessoas não frequentaram a escola por mais de quatro anos.
Segmentação - A maior concentração de analfabetos ocorre entre os brasileiros que têm 25 anos ou mais: 92,6% deles estão nesse grupo. Entre as pessoas que têm 50 anos ou mais, a taxa chega a 21%. "Essa é uma parte da população que não teve condições de se educar e que hoje ainda tem dificuldade para deixar esta condição", afirma Cimar Azeredo Pereira, gerente de integração da Pnad.
O Nordeste é a região que apresenta a maior concentração de iletrados do país, com 18,7%. Já o Sudeste, tem a menor taxa: apenas 5,5%, ou 4,7 pontos porcentuais a menos que a média nacional."
Fonte : veja on line
Depois de anos seguidos de queda , a taxa de fecundidade no Brasil volta a crescer. Observe os dados a seguir :

48,2% de pessoas que se declararam brancas; 6,9%, pretas; 44,2%, pardas; e 0,7%, amarelas e indígenas. Em relação a 2004, observou-se crescimento de dois pontos percentuais na proporção das pessoas que se declararam pardas, enquanto entre aquelas que se declararam brancas houve redução de 3,1 pontos percentuais. Regionalmente, as características conhecidas se mantiveram: na Região Sul, as pessoas brancas correspondiam a 78,5% da população residente e, nas Regiões Norte e Nordeste, as pessoas pardas atingiram 71,2% e 62,7% das respectivas populações residentes."