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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O Crescimento Econômico no Brasil durante o governo Lula

Abaixo você encontra os percentuais de crescimento dos países da América Latina entre os anos 2003 e 2009 , isto é durante os oito anos de governo do Presidente Lula .

click sobre a imagem para amplia-la.
Fonte: Jornal O globo 11/08/2010

sábado, 7 de agosto de 2010

Privatização e Telefonia no Brasil

Mais um da série ...
"A privatização das telecomunicações no Brasil completou 12 anos e apresenta um crescimento de 703% na oferta de serviços, um dos maiores índices do mundo.O número de clientes passou de 29,9 milhões em 1998 para 240 milhões, entre aqueles que usam telefone fixo, celular, banda larga e TV por assinatura.

A população brasileira é de aproximadamente 193 milhões de habitantes, o que significa que a mesma pessoa já contrata mais de um tipo de serviço. A telefonia celular foi o segmento que mais cresceu: 2.320%. Passou de 7,4 milhões de clientes, em 1998, para 179,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.

Já a telefonia fixa saiu de cerca de 20 milhões para 41,4 milhões no período. Os clientes da TV por assinatura, que eram 2,6 milhões em 1998, passaram a 7,9 milhões (204%).

A ampliação dos serviços significou receitas cada vez maiores para as operadoras e o aumento expressivo do recolhimento de impostos. O setor, que pagou R$ 8 bilhões em tributos em 1998, recolheu R$ 42,8 bilhões no ano passado (435%). As operadoras de serviços de telecomunicações investiram R$ 180 bilhões nos últimos 12 anos na expansão, modernização e melhoria da qualidade da prestação de serviços. Até o fim do primeiro trimestre de 2010, o setor empregava 400,9 mil pessoas."...


Fonte: Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel e Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). Texto adaptado de OGloboonline 31/07/2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

Classe média já ultrapassa os 50% da população brasileira

Da série ...

Classe Média já ultrapassa os 50% da população brasileira !


A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou no dia 10 deste mês de fevereiro, um estudo sobre a distribuição das classes socio-econômicas no Brasil de hoje. Os dados se referem ao final de 2009 e ainda compara os resultados com os dados dos mesmos elementos em outro estudo de 2003. A FGV utiliza como metodologia de classificação a divisão da população brasileira em 3 grandes parcelas assim definidas:
Classe A eB - Com rendimentos superiores a R$ 4807,00
Classe Média ou C - rendimentos entre R$ 1115,00 e 4807,00
Classe D e E - rendimentos até R$ 1115,00
Veja os resultados otidos :
A classe média brasileira que crescia desde 2003 e já representava mais de 50% da população, teve uma pequena redução em 2009 , em virtude da crise mundial. O maior patamar foi alcançado em 2008 com 53,81% , esclareceu o economista Marcelo Neri , coordenador do Centro de Políticas sociais da FGV .
" A crise impediu que a classe média seguisse crescendo. O ano de 2009 não foi da classe média que se estabilizou, mas está voltanto a crescer. A pequena redução aconteceu nos primeiros meses do ano e em Março chegou a representar 52,52%, mas depois voltou a crescer, afirmou Neri"

Atenção alunos de Terceiras séries , agora é com vocês!!!!

Analise os resultados obtidos nas duas pesquisas de anos diferentes. Observe que parcela(s) cresce(m) mais ou menos e tente explicar o que está acontecendo. Formule em seu caderno de anotações, de 3 a 5 considerações , se possivel indicando causas e consequências para os fatos ou dados registrados.
Dica: Tente relacionar a evolução dos índices com os acontecimentos ou história recente do país.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ranking da produção industrial mundial

Da série .....
Veja os dados divulgados hoje sobre o ranking da produção industrial mundial
"O Brasil perde o posto de nono maior parque industrial do mundo. Dados divulgados pela ONU apontam que a Índia superou o Brasil em 200
9 e o País caiu para a décima posição. No topo do ranking, a China supera pela primeira vez o Japão para se tornar o agora o segundo maior produtor de bens manufaturados do mundo." Estadão 19/04/2010

domingo, 28 de março de 2010

Mais de 50% dos negros no Brasil já pertencem a classe média

Mais uma postagem da série Brasil, Que país é este ?Desta vez , uma pesquisa da FGV mostra a ascenção socio-econômica de negoros e pardos no Brasil . Confira aí!!

"Mais da metade dos negros brasileiros, e pouco menos da metade dos mestiços (pardos), pertencem hoje à classe média, incluindo a classe C, a nova classe média popular. Segundo recente levantamento do economista Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais (CPS), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 53,5% dos negros e 47,3% dos mestiços no Brasil pertenciam às classes A, B e C em 2008. Entre negros e mestiços juntos, 48% são de classe média, e 52% estão nas classes D e E, mais características da pobreza. Os porcentuais incluem também os muito ricos, mas que são estatisticamente pouco significantes.

Esses números, tirados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), mostram uma grande evolução nos últimos 15 anos. Em 1993, menos de um quarto dos negros (23,8%) e pouco mais de um quinto dos mestiços (21,7%) pertenciam às classes A, B e C. Tomados em conjunto, apenas 22% dos negros e mestiços estavam na classe média, com quase 80% nas classes D e E. Os números de Neri revelam que, desde 1993, a proporção de negros e mestiços nas classes A, B e C cresceu cerca de 110%, enquanto a dos brancos expandiu-se em 42%. "Há uma melhora diferenciada dos negros e pardos na classe ABC, já que a proporção deles aumentou mais do que a dos brancos", observa Neri.

André Urani, sócio do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), e diretor do Instituto Natura, tem dados que mostram que a proporção de negros e mestiços, nos últimos 15 anos, cresceu bem mais entre os mais ricos do que entre os mais pobres. Assim, houve um salto de 74%, de 1993 a 2008, na proporção de chefes de família negros e mestiços entre o 1% mais rico do Brasil, e hoje ela atinge 15%. Entre os 10% mais ricos, um em cada quatro chefes de família já é negro ou mestiço.

Para Urani, essa melhora relativa de renda de negros e mestiços se deu antes que a política de cotas pudesse fazer efeito. "Se, de fato, como parece, isso não se deve à política de cotas, então está aberto um campo gigantesco para se investigar as determinantes dessa trajetória e ter políticas públicas que a incentivem."

Mesmo com o avanço de negros e mestiços, a sociedade brasileira ainda está muito longe de ser igualitária em grupos raciais. Os chefes de família negros e mestiços ainda correspondem a mais de 70% entre os pobres e indigentes, segundo a classificação de linhas de pobreza de Urani.

Os dados de Urani e Neri mostram, porém, que, apesar de a situação ainda permanecer ruim, é inegável a tendência de redução da desigualdade de renda de base racial na última década e meia. Hoje, o País já possui uma grande classe média não branca, com 45 milhões de pessoas.

Os dados da série da Pnad revelam que também houve, independentemente da renda, um expressivo aumento na proporção de negros e mestiços no total da população brasileira de 1993 a 2008, de 45% para 50,1% do total.

As possíveis explicações para essa mudança são uma maior disposição das pessoas se identificarem como não brancas (pretos e pardos, na terminologia oficial) nos questionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e um avanço real demográfico de negros e mestiços relativamente aos brancos. Especialistas em estudos raciais, como o economista Marcelo Paixão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que a causa pode ser uma combinação desses dois fatores.

Em todas as faixas de renda houve aumento da participação de negros e mestiços, já que eles cresceram bastante na população como um todo. Porém, quando se examina as mudanças na distribuição de negros e mestiços entre as faixas de renda, de 1993 a 2008, fica claro que aquele aumento foi proporcionalmente maior nas camadas mais ricas da população do que nas mais pobres.

Assim, em 1993, os chefes de família negros e mestiços representavam 68% do total abaixo da linha de indigência definida por Urani, o que subiu para 73% em 2008. O crescimento da fatia, de 8,3%, porém, foi bem menor do que o aumento na proporção total de chefes de família negros e mestiços naquele período, que foi de 23%. Já entre os riquíssimos (1% mais rico da população), a parcela de chefes de família negros e mestiços saiu de 8,8% para 15,3%, o que significa uma expansão de 74%."

Fonte : Estadão 27/03/2010

domingo, 7 de março de 2010

Brasil é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo

Mais um post da série: Brasil, Que país é este?

"O Brasil ultrapassou o Canadá e se tornou o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo.... Hoje, apenas Estados Unidos e União Europeia vendem mais alimentos no planeta que os agricultores e pecuaristas brasileiros.
Dados da Organização Mundial de Comércio (OMC), divulgados neste ano, apontam que o Brasil exportou US$ 61,4 bilhões em produtos agropecuários em 2008.... O ritmo de crescimento da produção brasileira de alimentos já deixava claro que a virada estava prestes a ocorrer. Entre 2000 e 2008, as exportações agrícolas do Brasil cresceram 18,6%, em média, por ano, acima dos 6,3% do Canadá, 6% da Austrália, 8,4% dos Estados Unidos e 11,4% da União Europeia. Em 2000, o país ocupava o sexto lugar no ranking dos exportadores agrícolas.
Uma série de fatores garantiu o avanço da agricultura brasileira nos últimos anos: recursos naturais (solo, água e luz) abundantes, diversidade de produtos, um câmbio relativamente favorável até 2006 (depois a valorização do real prejudicou a rentabilidade), o aumento da demanda dos países asiáticos e o crescimento da produtividade das lavouras.

Para o sócio-diretor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, "o Brasil é hoje a única grande agricultura tropical do planeta". Ele ressalta que o aproveitamento da terra é melhor na zona tropical. Em algumas regiões do Brasil, é possível plantar milho depois de colher soja, o que significa duas safras no mesmo ano."

Fonte:G1 Economia e negócios /7/03/10

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

IBGE- Os Brasileiros, o celular e a Internet

Brasil- Que país é este?
Olha o IBGE aí de novo mas, desta vez a pesquisa fala de celulares e acesso a internet .

Um estudo divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que cerca de 86 milhões ou 53,8% dos brasileiros com mais de dez anos já tem telefone celular de uso pessoal, o que significa um aumento de 54,9% em relação aos dados publicados em 2005.

Para a gerente da Pnad, Maria Lúcia Vieira, o celular se transformou na principal porta de entrada na tecnologia de informação para os mais pobres. Ela acrescenta que o celular inclusive se transformou numa ferramente de trabalho.

- A questão da portabilidade permite ao profissional por conta própria, como um pedreiro e uma faxineira, agendar um trabalho - disse. Ela destacou ainda que o custo do celular é menor que o da internet, o que permite presença maior do telefone nos grupos com renda mais baixa.

Ainda de acordo com a pesquisa, o avanço no número de brasileiros com mais de 10 anos de idade que têm celularse deve à melhoria de renda, barateamento de serviços e celulares e avanço na escolaridade.

A pesquisa mostra ainda que o brasileiro que possui celular tem um número médio de anos de estudo superior (9,2) ao do que não dispõe do aparelho (5,2). Entretanto, segundo o estudo do IBGE, o acesso ao telefone móvel apresentou maior expansão nas faixas de renda mais baixas. Nos domicílios com renda per capita entre meio e um salário mínimo, por exemplo, o percentual de pessoas com celular passou de 32% para 47,9%. Já o percentual entre homens e mulheres que possuem celular é equilibrado com 54,0% para homens contra 53,6% para as mulheres .

A pesquisa considerou ainda o uso do celular por região e/ou estado .A região Centro-Oeste apresentava o maior percentual de pessoas com celular (64,3%), o destaque foi o Distrito Federal, onde percentual chegava a 75,6%. As regiões Norte (45,4%) e Nordeste (41,2%) continuam com os menores percentuais, entretanto, a primeira foi a que apresentou maior crescimento dessa participação.

O estudo analisa, além disso, as características do acesso à internet dos brasileiros e, neste sentido, indica que o número de pessoas com mais de dez anos que se conectaram à rede nos últimos três anos aumentou em 75,3% tendo hoje um total de 56 milhões de usuários ou seja 34,8% do total da população nesta faixa de dade.
Assim como no caso do celular , o estudo revela que as pessoas com um nível mais alto de escolaridade são as que fazem maior uso da internet, embora o acesso tenha experimentado um crescimento mais intenso entre aqueles com menos anos de estudos.
Quanto ao gênero( sexo)também parece haver um certo equilíbrio com uma pequena vantagem masculina ou seja 35,8% para os homens contra 33,9% para as mulheres .

A faixa de maior acesso a internet é a de 15 a 17 anos com 62,9%, a de usuários . A partir desse grupo, as porcentagens de usuários de internet diminuem com a idade até chegar a 11,2% de pessoas com mais de 50 anos, faixa que, no entanto, também registrou um aumento em comparação com a pesquisa de 2005. Além disso, o estudo aponta que, em 2008, 57,1% dos usuários se conectou à rede em casa, enquanto 32,5% teve acesso em cibercafés e 31% no trabalho.

Os motivos para navegar pela internet foram a comunicação com outras pessoas em 83,2% dos casos e o lazer em 68,6%, enquanto que os fins educativos caíram da primeira posição para a terceira desde 2005 e representaram 65,9% das conexões.

Durante as entrevistas da pesquisa, os três principais motivos citados para não usar a internet foram: não achar necessário ou não querer (32,8%); não saber utilizar (31,6%) e não ter acesso a um computador (30,0%).

- Esse maior acesso à internet e ao celular mostra uma maior democratização da informação no país. Melhorias na distribuição de renda contribuíram para aumentar o poder de compra das pessoas, fazendo com a população tivesse mais acesso a esses bens - acrescenta o gerente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, Cimar Azeredo.

fonte : artigos diversos do oglobo e G1

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Expectativa de Vida brasileiros continua crescendo...

Da série ... Brasil-Que país é este !
Nesta terça-feira, o IBGE ( órgão oficial responsável pelo levantamento de dados populacionais do país) divulgou mais algumas informações da pesquisa Tábuas Completas de Mortalidade 2008, desta vez referentes a Expectativa de vida ou Espença de vida ao nascer . Vejamos os resultados :
* A
esperança de vida média do brasileiro nascido em 2008 era de 72,8 anos sendo que a expectativa de vida masculina era de 69,11 anos e a feminina de 76,71 anos. Nota-se aí uma diferença a favor das mulheres de 7,6 anos . A maior longevidade feminina não é uma característica apenas da população brasileira e sim um fato comprovado universalmente. As mulheres vivem mais que os homens ( diferença esta que pode variar para mais ou menos anos de lugar para lugar) independente do grau de desenvolvimento econômico ou diferenças culturais. As razões ou motivos desta diferença encontram-se segundo especialistas em: 1)Fatores biológicos - As mulheres possuem maior resistência a determinados tipos de doenças - será que não seria uma defesa biológica quanto aos desgastes com a maternidade e amamentação?
2) Fatores culturais : Em geral as mulheres encontram-se menos expostas aos desgastes de trabalhos físicos mais extenuantes ou as agressões e pressões do meio externo.
Veja bem , não vai aqui nenhum pré conceito quanto ao papel da mulher na sociedade. Mesmo em países altamente desenvolvidos onde a mulher já trabalha fora tanto quanto o homem, as estatísticas mostram que a maior longevidade feminina persiste. O fato é que a sobrevivência do filhote ( olhando sobre o ponto de vista biológico) depende muito mais, em qualquer sociedade, da mulher do que do homem e isto faz com que instintivamente ou não, a mulher se comporte de forma mais cautelosa em relação a sua própria saúde ou aos perigos externos.
É verdade também, que a estabilidade econômica conquistada na decada de 90 , os diversos projetos sociais que vem sendo desenvolvidos pelos setores públicos e privados e o crescimento econômico verificado nas últimas décadas tem elevado a qualidade de vida do brasileiro apesar de tantas outras adversidades . O IDH do Brasil já se encontra no nível elevado ultrapassando o 0,8 . Em 2009 foi divulgado o índice de 0,803 com base em indicadores de 2007 .
Quer dizer então , que estamos numa boa?
Bem , a história não é bem esta .... A verdade é que o país vem melhorando ( nos últimos 30 ou 40 anos) em grande parte dos indicadores sociais e já deixamos pra trás indices que caracterizam aquele grupo de países conhecidos como subdesenvolvidos mas, ainda estamos longe de alcançar índices de longevidade semelhantes a países considerados "top de top" como japão , Alemanha, E.U.A, Canadá , França ou tantos outros que já registram médias de Esperança de vida de 81 anos ao nascer e possuem IDH classificados em muito elevado, isto é, superior a 0,9 .
E você , que avaliação faz de tudo isto?
Deixe sua opinião, palpite ou simplesmente presença aí nos comentários ....

sábado, 28 de novembro de 2009

Crescimento Econômico



Mais uma edição ( ou melhor mais um post) aqui no salageo mostrando dados socio-econômicos do nosso país . Mais uma vez o órgão responsável pelo levantamento e divulgação destes índices foi o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que nesta quarta-feira (18) apresenta dados relativos ao crescimento econômico por Região e estados além da participação destas unidades na composição do PIB no período de 1995 a 2007.
Vejam alguns dados divulgados :
# Entre 1995a 2007 o crescimento econômico médio no Brasil foi de 39,8%. As regiões que tiveram maior crescimento foram : Norte ( 73,6 %), Centro-oeste ( 63,5%) , Nordeste (44%) e Sul ( 39,9%) . A única região com crescimento abaixo da média foi a Sudeste com 33%. Neste mesmo período os estados de maior expansão da economia foram Mato Grosso (111,5%) e Amazônas ( 96,1%)
#No ano de 2007 , o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve expansão de 6,1%. A região Norte teve expansão de 3,8%, enquanto o Nordeste cresceu 4,8%. As demais regiões tiveram alta acima da média, com o Centro-Oeste liderando, com uma expansão de 6,8%. No Sul, o crescimento foi de 6,5%, e no Sudeste, de 6,4%.
#A região Sudeste perdeu participação na composição do PIB nacionalem relação a 1995 . Em 1995, o SE contribuía com 59,1% da riqueza nacional e em 2007, essa participação havia caído para 56,4%. Apesar disto o estado de São Paulo segue responsável, sozinho por mais de um terço do PIB nacional, ou 33,9%.
#Por estado, as maiores participações no PIB em 2007, depois de São Paulo, eram do Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,1%), Rio Grande do Sul (6,6%) e Paraná (6,1%). Já os estados que menos contribuíam, proporcionalmente, com o PIB nacional, eram Roraima, Acre e Amapá, todos com participação de 0,2%.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Brasileiros no Exterior

Para você que vai fazer vestibular ou simplesmente gosta de estar bem informado....
Brasileiros no Exterior




Segundo informações do Ministério das Relações Exteriores, a comunidade de brasileiros no exterior tem de 2.059.623 a 3.735.826 pessoas espalhadas em diferentes países ....



Entre no link a seguir e veja o número aproximado de brasileiros por região ou país nagegando com o cursor no mapa

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1220519-5602,00-COMUNIDADE+BRASILEIRA+NO+EXTERIOR+TEM+MAIS+DE+MILHOES+DE+PESSOAS.html

ou leia sobre histórias de brasileiros espalhados pelo mundo
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1234120-5602,00-VEJA+MAPA+COM+AS+REPORTAGENS+SOBRE+BRASILEIROS+NO+EXTERIOR.html

População brasileira ultrapassa os 191 milhões, diz IBGE

Da série ....
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta sexta-feira (14), a estimativa da população brasileira para estados e municípios. A data de referência do levantamento é, segundo o instituto, 1º de julho de 2009. Em todo o país, a população estimada é de 191.480.630 pessoas.
Ainda de acordo com o IBGE, São Paulo é a unidade da federação mais populosa, com 41,4 milhões de habitantes, seguida por Minas Gerais (20 milhões) e Rio de Janeiro (16 milhões). Nessas três unidades da federação da Região Sudeste se concentram cerca de 40,4% da população brasileira.
Entre os municípios, São Paulo é a cidade mais populosa, com 11 milhões de habitantes, seguida pelo Rio de Janeiro (6,2 milhões) e Salvador (3 milhões). Se desconsideradas as capitais, os municípios brasileiros mais populosos são Guarulhos (1,3 milhão), Campinas (1,1 milhão) e São Gonçalo (992 mil habitantes), que estão nas três primeiras posições desde 2000.
O levantamento do IBGE aponta ainda que a cidade de Borá, em São Paulo, tem a menor população do país, estimada em 837 habitantes.
De acordo com o instituto, para a estimativa são consideradas as taxas da natalidade, mortalidade e migração. Os dados do IBGE consideram os 26 estados do país e o Distrito Federal. São estimadas as populações de 5.565 municípios brasileiros.
Entre no link e você encontrará um mapa do Brasil , clicando em cada estado você encontrará o número da população atualmente .
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1266903-5598,00.html


fonte: Globo.com G1 notícias

domingo, 25 de outubro de 2009

Escolaridade e Rendimento

Escolaridade e Rendimentos

As mulheres têm mais escolaridade, mas ganham menos em todas as posições na ocupação, revela a Síntese de Indicadores Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2008, na área urbana do País, a média de escolaridade das mulheres ocupadas foi de 9,2 anos de estudos, enquanto para os homens foi de 8,2 anos. Na área rural, a média de anos de estudo, "apesar de estar em patamares mais baixos", também é favorável às mulheres (de 5,2 anos de estudo, ante 4,4 anos para os homens). Porém, em todas as posições na ocupação, o rendimento médio dos homens é maior que das mulheres.

A maior diferença de rendimento médio é na posição de empregador, onde os homens auferem, em média, R$ 3.161, enquanto as mulheres recebem apenas R$ 2.497, ou seja R$ 664 a mais para os homens, "o que corresponde a dizer que as mulheres empregadoras recebem 22% a menos que os homens", segundo o documento de divulgação da pesquisa.

De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, os brasileiros brancos tinham, em média, em 2008, quase dois anos a mais de escolaridade que pretos e pardos. Mas a pesquisa revela também que, de 1998 a 2008, houve "significativa melhora" na distribuição da frequência por níveis de ensino entre a população de cor preta e parda

sábado, 24 de outubro de 2009

Que país é este?

Qual é a cor do brasileiro?

O número de pessoas que se declaram pardas cresceu 1,3 ponto percentual entre 2007 e 2008. No mesmo período, foram registradas reduções nos índices de pessoas que se declaram pretas (com queda de 0,7 ponto percentual) e brancas (com queda de 0,8 ponto percentual). Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os termos branco, preto e pardo são utilizados no relatório oficial do IBGE. Já entre 2006 e 2007, houve um aumento de 0,5 ponto percentual entre aqueles que declararam pretos e redução de 0,3 ponto percentual de brancos. A pesquisanacional de Domicílios (Pnad) 2007e 2008 divulga indicadores socioeconômicos do pais , segundo levantamento que foram realizados em setembro de cada um dos anos .

Em 2008, a distribuição populacional por cor ou raça contava com 48,4% de pessoas brancas, 43,8% de pardos, 6,8% de pretos e 0,9% de amarelos e indígenas. De acordo com o estudo, nas regiões Norte e Nordeste predomina a população parda. No Norte, os pardos são 71%. No Nordeste, eles são 62,2%. O maior índice de pretos do país também está no Nordeste, com 7,9% da população do estado. Já na Região Sul, 78,7% das pessoas se declararam brancas

Entre aí ao lado nos sites de pesquisa em mapa da população por cor e veja os percentuais da população brasileira por regiões e por cor num material super dinâmico ou se preferir ....
http://g1.globo.com/FlashShow/0,,22899,00.swf

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Envelhecimento da população brasileira

O país continua no processo de envelhecimento constata o IBGE....

# A estrutura etária do país manteve o processo de envelhecimento. A taxa de fecundidade no país atingiu 2,0 por mulher sendo que em 1998, a média de filhos era de 2,43 por mulher.

# Nas Regiões Sul e Sudeste, as taxas de fecundidade, em 2006, estavam abaixo da taxa de reposição, com 1,9 e 1,8 filho por mulher, respectivamente. No Centro-Oeste a taxa era de 2 filhos por mulher. No Norte, 2,5 e no Nordeste, 2,2. Os fatores que contribuem para isto são: o aumento do grau de instrução, o uso de anticoncepcionais e a entrada da mulher no mercado de trabalho.

# O Rio de janeiro é o estado com maior percentual de idosos do país - 14,9% e menor taxa de fecundidade 1,54

# Com a redução da fecundidade e aumento da esperança de vida, o número de idosos não pára de crescer. Em 2008, eram aproximadamente 21 milhões de pessoas com mais de 60 anos superando os contingentes de países europeus como França, Itália e Inglaterra. A proporção desse contingente em relação a população total do Brasil passou de 8,8% para 11,1%. Cerca de 9,4 milhões de brasileiros ou 4,9% da população tinham mais de 70 anos de idade no ano passado. O percentual de pessoas com menos de 1 ano reduziu 27,8% em dez anos , passando de 1,8% em 1998 para 1,3% em 2008.

# O Distrito Federal apresenta a maior taxa de longevidade com 75,6 anos, e Alagoas, a menor com 67,2 anos

# Em relação à América Latina, o Brasil situa-se em um grupo intermediário, tendo como o topo da lista a Costa Rica, com 78,8 anos, e o menor valor o Haiti, com 61,2.

#A expansão da população mais idosa se explica, por avanços na medicina, melhorias no mercado de trabalho e na renda dos trabalhadores e maior cuidado com a alimentação.


E tem mais esta ......

# O número de casais sem filho no país subiu de 13,3% em 1998 para 16,7% no ano passado.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Brasil - Que país é esse?

Aproveitando os dados que vem sendo divulgados ultimamente pelo IBGE e pelo IPEA , o Salageo cria a seção Que pais e este? reunindo dados ou indicadores socio-econômicos de nosso país . Leia e faça você mesmo o julgamento de como andamos em termos de bem estar social, melhorias ou retrocessos.

De acordo com dados do Ipea,

#A taxa de analfabetismo no Brasil foi de 10% em 2008. O percentual varia de 5,8% no Sudeste para 19,4% no Nordeste. Nas áreas rurais, o analfabetismo chega a 23,5% contra 4,3% nas regiões urbanas. A taxa entre os negros é de 13,6%, mais do que o dobro do percentual identificado entre a população branca. A camada da população com mais de 40 anos tem um índice de analfabetismo de 16,9%.

# De todos os alunos que entram no ensino fundamental, 13% largam os estudos até a 4º série. No Nordeste, esse número chega a 20%. Dos alunos que conseguem concluir a 8º serie, apenas 54% conseguem concluir o ensino médio.

De acordo com dados do IBGE

# Quase metade das crianças e dos jovens de até 17 anos estava em situação de pobreza ou extrema pobreza no ano passado

# 44,7% das crianças e adolescentes do país estavam na condição de pobreza ou pobreza extrema, o equivalente a cerca de 11 milhões de pessoas.

# 18,5% dos jovens de até 17 anos residiam em uma casa com renda per capita de até um quarto do salário-mínimo e 26,2% tinham uma renda por pessoa de até meio salário-mínimo ao mês.

Obs: Pelos critérios da pesquisa, um pobre tem um rendimento domiciliar per capita de até meio salário- mínimo por mês ao passo que o extremo pobre tem uma renda de até um quarto do mínimo. O salário- mínimo em 2008 era de R$ 415.

# A mortalidade infantil no Brasil é hoje de 23,5 por mil. Estes dados se apresentam bastantes desfavoráveis se comparados com Cuba e Chile que possuem respectivamente 5,1 e 7,2 de cada 100 mil crianças nascidas vivas

O IBGE detecta ainda , uma desigualdade entre as regiões quanto ao grau de pobreza

# No Nordeste, 66,7% das pessoas com até 17 anos vivem na pobreza ou na extrema pobreza ao passo que no Sudeste o contingente era de 31,5%.

Agora noticias mais “consoladoras”

O IBGE detectou uma redução da pobreza na população de até 17 anos.

#. Em 1998, 27,% das pessoas de até 17 anos viviam na condição de extrema pobreza e, em 2008, esse percentual diminuiu para 18,5%. Em relação a 1998, houve melhora nos indicadores nordestinos. Há 11 anos, esse percentual de pobreza atingia 73,1% dos jovens. Tais melhoras podem ser atribuídas ao efeito de políticas públicas de transferência de renda implementadas nos últimos anos.

O IBGE detectou ainda melhorias na expectativa de vida do brasileiro

# A expectativa de vida do brasileiro avançou 3,3 anos entre 1998 e 2008. Hoje está em 73 anos

Mais melhorias...

#. Em 1998, a mortalidade infantil no Brasil chegava a 33,5 em 2008 caiu para 23,5 por mil .Fatores que colaboraram para esse avanço: A melhoria das condições de habitação com saneamento básico e ampliação dos serviços de saúde e no grau de escolaridade da população. obs: BRICs são as iniciais de Brasil, Rússia, India e china os quatro paises emergentes mais poderosos no mundo de hoje .